terça-feira, 27 de julho de 2010

COBAIN, DIABEISSO MAH??????????????


Colocaram a pulseira quando o mesmo estava pixando........no mesmo dia saiu. Depois de uma audiencia dias depois , pra não pegar 1 mês , levou uma multa de u$180,00 e não pagou......oiai mah

sexta-feira, 16 de julho de 2010

O ULTIMO GRANDE PINTOR




baixe o filme e conheça um pouco de JEAN MICHEL BASQUIAT


UMA DAS MELHORES DO JOHN

http://www.youtube.com/watch?v=4v9CfE90Sts video
The Past Recedes

And then the past recedes
And i won't be involved
The effort to be free
Seems pointless from above
Yor're looking down at' me
I'd rather stay below
Than have you staring up at me
Is nowhere I want to go
Ay, this business of how long we try to stay alive
Why to be here you've first got to die
So i gave it a try
And what do you know
Time was so long ago
And thinks come back you see
To where they don't belong
And every drop of sea is the whole ocean
I lied to the greatest thieves
About anything and everything
I'm a figure of forgotten speech
I'm our of reach
I can't play it safe
But i might just in case
I'm disguised as a reaching hand
I'm working man
I'dont understand why clockout
Comes so slow every thome
That's one line i stay right behind


(tradução)
O Passado Retrocede

E então, agora o passado retrocede
E eu não estarei envolvido
O esforço para ser livre
Parece inútil vindo de cima
Você está olhando com desdém para mim
Eu preferia estar embaixo
Do que ter você me encarando assim
Não quero ir pra lugar algum
Oh, este negócio de quanto tempo nós tentamos ficar vivos
Por que para estar aqui, você primeiro tem que morrer?
Então eu fiz uma tentativa
E o que você sabe?
Foi há tanto tempo
E as coisas voltam, você vê
Para onde elas não estavam
E toda gota do mar é o oceano inteiro
Eu menti para os melhores criminosos
A respeito de tudo e qualquer coisa
Eu sou uma figura de linguagem esquecida
Eu estou fora de alcance
Eu não posso fazer direito
Mas devo, apenas nesse caso
Eu estou disfarçado de alguém que sempre consegue as coisas
Eu sou um homem trabalhador
Não entendo porque o tempo
vem tão devagar, a todo instante
Há uma linha na qual eu fico bem atrás

segunda-feira, 12 de julho de 2010

SERÁ QUE EXISTE ISSO????????


ALGUMA MADRUGADA

Todos estavam quietos até o litro de vinho chegar.passava das 00:00,lobos da noite,figuras de todo os dias.Afinco na praça fumando como uma locomotiva a todo vapor espelindo cannabis por todos os lados.Fortes homens que ficam torrando seu tempo em volta dessa névoa branca.Todos nós estamos afim de estar no frio,pois a neve mexe com a mente e funde Nossos corpos como uma caixa de palitos de fósforo.Quando acaba o primeiro litro,(lá pelas 00:45) a neve já não existe,então pedimos o segundo.

"...EI SENHORA CALE A BOCA..."

Águas dos deuses nadam em suas colheres
sombrios perfumes pairam sobre suas cabeças
"...mantenha o fogo aceso pois só tenho esse resto de vela vermelha..."
os sinos tocam pois és um garoto católico de new york
as artes ficam e a pele cai
os ouvidos falam mais do que a boca
correu pelos campos amarelos,onde não se sente nada,só ar fresco nessa hora és puro...um puro homem de jesus.(para jim caroll)

sexta-feira, 2 de julho de 2010

uivo.......GINSBERG


Eu vi os expoentes da minha geração destruídos pelaloucura, morrendo de fome, histéricos, nus, arrastando-se pelas ruas do bairro negro de madrugadaem busca uma dose violenta de qualquer coisa "hipsters" com cabeça de anjo ansiando pelo antigocontato celestial com o dínamo estrelado damaquinaria da noite, que pobres, esfarrapados e olheiras fundas, viajaramfumando sentados na sobrenatural escuridãodos miseráveis apartamentos sem água quente, flutuandosobre os tetos das cidades contemplandojazz, que desnudaram seus Cérebros ao céu sob oElevados e viram anjos maometanoscambaleando iluminados nos telhados das casas decômodos, que passaram por universidades com olhos frios eradiantes alucinando Arkansas e tragédias à luzde William Blake entre os estudiosos da guerra, que foram expulsos das universidades por serem loucos& publicarem odes obscenas nas janelas docrânio, que se refugiaram em quartos de paredes de pinturadescascada em roupa de baixo queimando seudinheiro em cestas de papel, escutando o Terroratravés da parede, que foram detidos em suas barbas púbicas voltando porLaredo com um cinturão de marijuana paraNova York, que comeram fogo em hotéis mal-pintados ou beberamterebentina em Paradise Alley, morreramou flagelaram seus torsos noite após noite com sonhos, com drogas, com pesadelos na vigília,álcool e caralhos e intermináveis orgias, incomparáveis ruas cegas sem saída de nuvem trêmula eclarão na mente pulando nos postes dospólos de Canadá & Paterson, iluminando completamente omundo imóvel do Tempo intermediário, solidez de Peiote dos corredores, aurora de fundo dequintal com verdes árvores de cemitério, porrede vinho nos telhados, fachadas de lojas de subúrbiona luz cintilante de neon do tráfego na corridade cabeça feita do prazer, vibrações de sol e lua eárvore no ronco de crepúsculo de inverno deBrooklyn, declamações entre latas de lixo e a suavesoberana luz da mente, que se acorrentaram aos vagões do metrô para oinfindável percurso do Battery ao sagrado Bronxde benzedrina até que o barulho das rodas e criançasos trouxesse de volta, trêmulos, a bocaarrebentada e o despovoado deserto do cérebroesvaziado de qualquer brilho na lúgubre luz dozoológico, que afundaram a noite toda na luz submarina deBickford's, voltaram à tona e passaram a tarde decerveja choca no desolado Fuggazi's escutando omatraquear da catástrofe na vitrola automática dehidrogênio, que falaram setenta e duas horas sem parar do parqueao apê ao bar ao Hospital Bellevue ao Museuà Ponte de Brooklyn, batalhão perdido de debatedores platônicos saltandodos gradis das escadas de emergência dosparapeitos das janelas do Empire State da Lua, tagarelando, berrando, vomitando, sussurrando fatos elembranças e anedotas e viagens visuais echoques nos hospitais e prisões e guerras, intelectos inteiros regurgitados em recordação totalcom os olhos brilhando por sete dias e noites,carne para a sinagoga jogada na rua, que desapareceram no Zen de Nova Jersey de lugar algumdeixando um rastro de cartões postaisambíguos do Centro Cívico de Atlantic City, sofrendo suores orientais, pulverizações tangerianasnos ossos e enxaquecas da China por causa dafalta da droga no quarto pobremente mobiliado deNewark, que deram voltas e voltas à meia-noite no pátio daestação ferroviária perguntando-se onde ir eforam, sem deixar corações partidos, que acenderam cigarros em vagões de carga, vagões decarga, vagões de carga que rumavamruidosamente pela neve até solitárias fazendas dentroda noite do avô, que estudaram Plotino, Poe, São João da Cruz,telepatia e bop-cabala pois o Cosmosinstintivamente vibrava a seus pés em Kansas, que passaram solitários pelas ruas de Idaho procurandoanjos índios e visionários que eram anjosíndios e visionários, que só acharam que estavamloucos quando Baltimore apareceu em êxtasesobrenatural, que pularam em limusines com o chinês de Oklahoma noimpulso da chuva de inverno na luz dasruas de cidade pequena à meia-noite, que vaguearam famintos e sós por Houston procurandojazz ou sexo ou rango e seguiram o espanholbrilhante para conversar sobre América e Eternidade,inútil tarefa, e assim embarcaram num naviopara a África, que desapareceram nos vulcões do México nada deixandoalém da sombra das suas calçasrancheiras e a lava e a cinza da poesia espalhadas nalareira Chicago, que reapareceram na Costa Oeste investigando o FBI debarba e bermudas com grandes olhospacifistas e sensuais nas suas peles morenas,distribuindo folhetos ininteligíveis, que apagaram cigarros acesos nos seus braçosprotestando contra o nevoeiro narcótico de tabacodo Capitalismo, que distribuíram panfletos supercomunistas em UnionSquare, chorando e despindo-se enquanto assirenes de Los Alamos os afugentavam gemendo mais altoque eles e gemiam pela Wall Street etambém gemia a balsa de Staten Island, que caíram em prantos em brancos ginásios desportivos,nus e trêmulos diante da maquinaria deoutros esqueletos, que morderam policiais no pescoço e berraram de prazernos carros de presos por não teremcometido outro crime a não ser sua transaçãopederástica e tóxica, que uivaram de joelhos no Metrô e foram arrancados dotelhado sacudindo genitais e manuscritos, que se deixaram foder no rabo por motociclistassantificados e urraram de prazer, que enrabaram e foram enrabados por esses serafinshumanos, os marinheiros, carícias de amoratlântico e caribeano, que transaram pela manhã e ao cair da tarde emroseirais, na grama de jardins públicos ecemitérios, espalhando livremente seu sêmem para quemquisesse vir, que soluçaram interminavelmente tentando gargalhar masacabaram choramingando atrás de umtabique de banho turco onde o anjo loiro e nu veioatravessá-los com sua espada, que perderam seus garotos amados para as três megerasdo destino, a megera caolha do dólarheterossexual, a megera caolha que pisca de dentro doventre e a megera caolha que só sabe ficarplantada sobre sua bunda retalhando os dourados fiosintelectuais do tear do artesão, que copularam em êxtase insaciável com uma garrafa decerveja, uma namorada, um maço decigarros, uma vela, e caíram da cama e continuarampelo assoalho e pelo corredor e terminaramdesmaiando contra a parede com uma visão da bucetafinal e acabaram sufocando um derradeirolampejo de consciência, que adoçaram as trepadas de um milhão de garotastrêmulas ao anoitecer, acordaram de olhosvermelhos no dia seguinte mesmo assim prontos paraadoçar trepadas na aurora, bundas luminosasnos celeiros e nus no lago, que foram transar em Colorado numa miriade de carrosroubados à noite, N.C. herói secreto destespoemas, garanhão e Adonis de Denver — prazer aolembrar das suas incontáveis trepadas comgarotas em terrenos baldios & pátios dos fundos derestaurantes de beira de estrada, raquíticasfileiras de poltronas de cinema, picos de montanha,cavernas ou com esquálidas garçonetes nofamiliar levantar de saias solitário à beira daestrada & especialmente secretos solipsismos demictórios de postos de gasolina & becos da cidadenatal também, que se apagaram em longos filmes sórdidos, foramtransportados em sonho, acordaram numManhattan súbito e conseguiram voltar com umaimpiedosa ressaca de adegas de Tokay e o horrordos sonhos de ferro da Terceira Avenida & cambalearamaté as agências de emprego, que caminharam a noite toda com os sapatos cheios desangue pelo cais coberto por montões deneve, esperando que se abrisse uma porta no Bast Riverdando num quarto cheio de vapor e ópio, que criaram grandes dramas suicidas nos penhascos deapartamentos do Hudson à luz de holofoteanti-aéreo da lua & suas cabeças receberão coroas delouro no esquecimento, que comeram o ensopado de cordeiro da imaginação oudigeriram o caranguejo do fundo lodoso dosrios de Bovery, que choraram diante do romance das ruas com seuscarrinhos de mão cheios de cebola e péssimamúsica, que ficaram sentados em caixotes respirando aescuridão sob a ponte e ergueram-se para construirclavicêmbalos nos seus sótãos, que tossiram num sexto andar do Harlem coroado dechamas sob um céu tuberculoso rodeadospelos caixotes de laranja da teologia, que rabiscaram a noite toda deitando e rolando sobreinvocações sublimes que ao amanheceramarelado revelaram-se versos de tagarelice semsentido, que cozinharam animais apodrecidos, pulmão coração pérabo borsht & tortillas sonhando com opuro reino vegetal, que se atiraram sob caminhões de carne em busca de umovo, que jogaram seus relógios do telhado fazendo seu lancede aposta pela Eternidade fora do Tempo &despertadores caíram nas suas cabeças por todos osdias da década seguinte, que cortaram seus pulsos sem resultado por três vezesseguidas, desistiram e foram obrigados aabrir lojas de antigüidades onde acharam que estavamficando velhos e choraram, que foram queimados vivos em seus inocentes ternos deflanela em Madison Avenue no meio dasrajadas de versos de chumbo & o contido estrondo dosbatalhões de ferro da moda & os guinchos denitroglicerina das bichas da propaganda & o gásmostarda de sinistros editores inteligentes ou foramatropelados pelos táxis bêbados da Realidade Absoluta, que se jogaram da Ponte de Brooklyn, isto realmenteaconteceu e partiram esquecidos edesconhecidos para dentro da espectral confusão dasruelas de sopa & carros de bombeiros deChinatown, nem mesmo uma cerveja de graça, que cantaram desesperados nas janelas, jogaram-se pelajanela do metrô, saltaram no imundo rioPassaic, pularam nos braços dos negros, choraram pelarua afora, dançaram sobre garrafasquebradas de vinho descalços arrebentando nostálgicosdiscos de jazz europeu dos anos 30 naAlemanha, terminaram o whisky e vomitaram gemendo notoalete sangrento, lamentações nosouvidos e o sopro de colossais apitos a vapor, que mandaram brasa pelas rodovias do passado viajandopela solidão da vigília de cadeia doGolgota de carro envenenado de cada um ou então aencarnação do Jazz de Birmingham, que guiaram atravessando o país durante setenta e duashoras para saber se eu tinha tido uma visãoou se você tinha tido uma visão ou se ele tinha tidouma visão para descobrir a Eternidade, que viajaram para Denver, que morreram em Denver, queretornaram a Denver & esperaram emvão, que espreitaram Denver & ficaram parados pensando& solitários em Denver e finalmentepartiram para descobrir o Tempo & agora Denver estásaudosa dos seus heróis, que caíram de joelhos em catedrais sem esperançarezando por sua salvação e luz e peito até que aalma iluminasse seu cabelo por um segundo, que se arrebentaram nas suas mentes na prisãoaguardando impossíveis criminosos de cabeçadourada e o encanto da realidade nos seus corações queentoavam suaves blues de Alcatraz, que se recolheram ao México para cultivar um vício ouas Montanhas Rochosas para o suave Budaou Tanger para os garotos ou Pacifico Sul para alocomotiva negra ou Harvard para Narciso para ocemitério de Woodlawn para a coroa de flores para otúmulo, que exigiram exames de sanidade mental acusando orádio de hipnotismo & foram deixados comsua loucura & suas mãos & um júri suspeito, que jogaram salada de batata em conferencistas daUniversidade de Nova York sobre Dadaísmo eem seguida se apresentaram nos degraus de granito domanicômio com cabeças raspadas e fala dearlequim sobre suicídio, exigindo lobotomia imediata, e que em lugar disso receberam o vazio concreto dainsulina metrasol choque elétrico hidroterapiapsicoterapia terapia ocupacional pingue-pongue &amnésia, que num protesto sem humor viraram apenas uma mesasimbólica de pingue-pongue, mergulhandologo a seguir na catatonia, voltando anos depois, realmente calvos exceto umaperuca de sangue e lágrimas e dedos para avisível condenação de louco nas celas dascidades-manicômio do Leste, Pilgrim State, Rockland, Greystone, seus corredoresfétidos, brigando com os ecos da alma,agitando-se e rolando e balançando no banco de solidãoà meia-noite dos domínios de mausoléudruídico do amor, o sonho da vida um pesadelo, corpostransformados em pedras tão pesadasquanto a lua, com a mãe finalmente ****** e o últimolivro fantástico atirado pela janela do cortiço ea última porta fechada às 4 da madrugada e o últimotelefone arremessado contra a parede emresposta e o último quarto mobiliado esvaziado até aúltima peça de mobília mental, uma rosa depapel amarelo retorcida num cabide de arame do armárioe até mesmo isso imaginário, nada maisque um bocadinho esperançoso de alucinação — ah, Carl, enquanto você não estiver a salvo eu nãoestarei a salvo e agora você está inteiramentemergulhado no caldo animal total do tempo — e que por isso correram pelas ruas geladas obcecadospor um súbito clarão da alquimia do uso daelipse do catálogo do metro & do plano vibratório que sonharam e abriram brechas encamadas no Tempo &Espaço através de imagens justapostas ecapturaram o arranjo da alma entre 2 imagens visuais ereuniram os verbos elementares e juntaramo substantivo e o choque de consciência saltando numasensação de Pater Omnipotens AeterniDeus, para recriar a sintaxe e a medida da pobre prosahumana e ficaram parados à sua frente, mudos einteligentes e trêmulos de vergonha, rejeitadostodavia expondo a alma para conformar-se ao ritmodo pensamento na sua cabeça nua e infinita, o vagabundo louco e Beat angelical no Tempo,desconhecido mas mesmo assim deixando aqui o quehouver para ser dito no tempo após a morte, e se reergueram reencarnados na roupagemfantasmagórica do jazz no espectro de trompa douradada banda musical e fizeram soar o sofrimento da mentenua da América pelo amor num grito desaxofone de eli eli lama lama sabactani que fez comque as cidades tremessem até seu último rádio, com o coração absoluto do poema da vida arrancado parafora dos seus corpos bom para comer pormais mil anos.

No futuro, toda a gente será célebre durante quinze minutos........warhol


A MELHOR ANATOMIA DE BASQUIAT..


UMA DE BASQUIAT


"Mona Lisa, Mona Lisa foi o nome que os homens lhe deram um cidadão de segunda classe manchado de chá marrom com páginas faltando se fosse mostrado o motor que cada homem usaria duzentas libras de esforço negam a lógica de uma história em quadrinhos primitiva" Basquiat